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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas e Direitos Humanos de LGBT

 “Por um país livre da pobreza e da discriminação: Promovendo a cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais – LGBT”
Brasília-DF, 15 a 18 de dezembro de 2011
PROGRAMAÇÃO
Dia 15/12 (quinta-feira)
10h às 18h – Credenciamento
16h às 17:30h – Diálogos Sociais Rumo a Rio+20
Secretaria Geral da Presidência da República
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
18h - Apresentação Cultural
19h - Solenidade de Abertura
20:30h - Palestra Magna

Dia 16/12 (sexta-feira)
08h às 10h Plenária inicial – Leitura e Aprovação do Regulamento Interno
Coordenação:
Carlos Alves (Central dos Movimentos Populares)
Nadine Borges (Secretaria de Direitos Humanos da Presidencia da República)
Tathiane Araújo (Articulação Nacional de Travestis e Transexuais)
Mesa Diretora do CNCD / LGBT
10h-13h
Painel 1 – Poder Legislativo e Direitos da população LGBT
Secretaria das Relações Institucionais
Câmara dos Deputados
Senado Federal
Marta Suplicy – Senadora Federal e Relatora do PLC 122/2006
Jean Willys – Deputado Federal e Coordenador da Frente Parlamentar LGBT
Debatedor: Julian Rodrigues (ABGLT)
Coordenação: Leo Ribas (LBL)
13h - Almoço
14h-16h
Painel 2 – Políticas Públicas e Direitos da população LGBT
Ministério da Saúde
Ministério da Educação
Ministério do Trabalho e Emprego
Secretaria Geral da Presidência da República
Debatedor: Luiz Mello (UFG)
Coordenação: Zezinho Prado (CNTE)
Coffee Break - 16h-16h30
16h30-19h30
Painel 3 – Políticas de Inclusão Social e Cidadania da população LGBT
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Ministério da Cultura
Ministério da Justiça
Ministério do Desenvolvimento Social
Debatedora: Bruna Irineu (UFT)
Coordenação: Keila Simpson (ABGLT)

Dia 17/12 (sábado)
Grupos de Trabalhos
GT 1
Poder Legislativo e Direitos da População LGBT
Poder Público: Representante da Frente Parlamentar LGBT e da Secretaria de Relações Institucionais
Coordenação: Carlos Alves (CMP) e Ivanildo Franzosi (Casa Civil)
GT 2
Cultura, Turismo, Esporte e Comunicação Social
Ministério da Cultura
Ministério do Turismo
Ministério dos Esportes
Ministério da Comunicação
Secretaria de Comunicação – convidado
Empresa Brasileira de Comunicação - convidado
Coordenação: Djalma Thürler (ABEH) e Thais Wernek (MinC)
GT 3
Saúde
Ministério da Saúde Coordenação: Rafaely Wiest (ABGLT) e Katia Souto / Ana Gabriela (MS)
GT 4
Educação
Ministério da Educação
Coordenação: Tathiane Araujo (ANTRA) e Fábio Meirelles (MEC)
GT 5
Combate a Miséria, Desenvolvimento Social, Trabalho, Geração de Renda e Previdência Social
Ministério do Desenvolvimento Social
Ministério do Trabalho e Emprego
Ministério da Previdência
Coordenação: Irina Bacci (ABL) / Zora Yonara (MDS)
GT 6
Sistema de Justiça, Segurança Pública e Combate a Violência
Ministério da Justiça
Secretária Nacional de Segurança Pública
Conselho Nacional de Justiça
Coordenação: Milton Santos (Rede de Negras e Negros LGBT) e Marcelo Veiga (MJ)
GT 7
Enfrentamento ao Machismo e ao Racismo, Promoção da Igualdade Racial e Políticas de Juventude
Secretaria de Política das Mulheres da Presidência da República
Secretaria de Promoção de Políticas para Igualdade Racial
Secretaria Nacional de Juventude da Presidência da República
Coordenação: Lohren Beauty (Grupo E-jovem) e Marcos William (SPPIR)
GT 8
Pacto Federativo e Articulação Orçamentária
Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Ministério do Planejamento
Secretaria Geral da Presidência da República
Coordenação: Chopelly Glaudysttone (ANTRA) e Eduardo Gomor (MPOG)
GT 9
Direitos Humanos e Participação Social
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Secretaria Geral da Presidencia da República
Coordenação: Marcos Freire (CUT) e Gustavo Bernardes (SDH)

Dia 18/12 (domingo)
08h às 17h Plenária Final
Coordenação Mesa Diretora do CNCD LGBT:
Ramais de Castro Silveira – Presidente
Irina Bacci – Vice-Presidenta
Igo Martini – Secretário-Executivo

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo fim da Violência contra as Mulheres

Hoje, 6 de dezembro, é o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo fim da Violência contra as Mulheres, instituído no calendário nacional com a aprovação da lei 11.489, em vigor desde 2007. E é dia de convocarmos todos os homens a participarem da Campanha do Laço Branco (White Ribbon Campaign) – homens decididos a não praticar violência e não se calar em situações de violência contra as mulheres: Como surgiu a Campanha do Laço Branco No dia 6 de dezembro.
 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Campanha troque sua foto por Laço Solidario


Sabendo-se que, 1º de Dezembro é o dia Mundial de Luta contra Aids, Lançamos campanha na maior rede de relacionamento no momento (facebook)..para trocarem suas fotos do perfil pelo laço vermelho simbolo da solidariedade, afim de ter acesso a quem está sempre conectado e sensibilizar as pessoas em especial Jovens para a Campanha deste ano (2011) que é voltada para este público.

domingo, 27 de novembro de 2011

Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2011


Em 1º de dezembro, comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. E a campanha deste ano dará enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impressão de que a aids afeta apenas o outro, distante da percepção de que todos estamos vulneráveis.
Públicos secundários: profissionais de saúde, gestores, profissionais da área de educação e comunidade escolar.
 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

1º de Dezembro será

Dia Mundial de Prevenção contra a Aids

O dia primeiro de dezembro foi escolhido como o dia mundial de prevenção contra a AIDS, doença transmitida por contato entre o sangue contaminado e o sangue não contaminado.
A sigla AIDS significa síndrome da imunodeficiência adquirida, mas sua origem vem do inglês – Acquired immunodefiecience syndrome.
A data foi instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de fazer da mesma um dia de batalha contra a doença, visando mobilizar a opinião pública sobre a gravidade da doença, mas de amenizar o preconceito sofrido pelos portadores do HIV, o vírus causador da mesma.
No Brasil, a data foi estabelecida desde 1988, a fim de alertar a população sobre as formas de transmissão da doença e os avanços da mesma pelo país.
Normalmente, as pessoas que adquirem o vírus HIV (vírus humano da imunodeficiência) desenvolvem várias doenças, pois o mesmo destrói os glóbulos brancos, conhecidos como linfócitos T-CD4, que dá imunidade ao organismo, enfraquecendo o meio de defesa natural. Com a destruição dos mesmos, o corpo fica abatido, sujeito a adquirir doenças oportunistas, como: pneumonias, infecções, herpes, diarreias e alguns tipos de câncer. Na fase mais avançada da doença, podem aparecer doenças mais graves, como tuberculose, meningite, dentre outras.
Os sintomas da doença podem demorar a aparecer, um dos grandes problemas para a contaminação. A pessoa contaminada com o vírus HIV pode transmitir o mesmo através de relações sexuais ou de formas mais simples, quando o seu sangue entra em contato com o sangue de uma pessoa saudável. Isso é muito sério, pois esse contágio tem ocorrido em salões de beleza, através de alicates de unha, no uso compartilhado de agulhas, ao colocar piercings e fazer tatuagens, em consultórios odontológicos e etc.
Existem casos de pessoas que já foram contaminadas em transfusões de sangue, mulheres grávidas também podem transmitir o vírus para os bebês.
O preconceito faz com que as pessoas acreditem que possam ser contaminadas por outras formas. Isso não é verdade! O vírus HIV não é transmitido através de relações sexuais com o uso de preservativos (camisinhas), beijo no rosto ou na boca, picada de insetos, abraços, contato com o suor do doente, compartilhar objetos, como toalhas, sabonetes, talheres, assentos de ônibus, piscinas e muito menos pelo ar.
Diferente do que muitos pensam, os doentes de AIDS ficam muito fragilizados emocionalmente, precisando de atenção, amor e carinho, amizade e proximidade das pessoas.
No mundo todo, o continente africano é o mais contaminado com essa doença, mas os índices de maior aumento da contaminação pelo HIV aparecem na Ásia Central e no Leste Europeu.
No Brasil, o governo oferece tratamento gratuito para os contaminados, mas nem sempre os medicamentos são encontrados nos hospitais que oferecem o tratamento. São coquetéis montados especificamente para combater a doença, sendo o custo dos mesmos muito altos, dificultando a distribuição para os doentes. O remédio é muito agressivo para o organismo, que já se encontra fragilizado, causando efeitos colaterais muito sérios, como problemas renais e de fígado.
O governo brasileiro oferece exame para constatar a doença, através dos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), que dão todo o apoio para os infectados.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
 
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

 

 25 de novembro: 

Dia Mundial de Combate à Violência Contra Mulher 

A violência contra a mulher, não esta restrita a um certo meio, não escolhendo raça, idade ou condição social. A grande diferença é que entre as pessoas de maior poder financeiro, as mulheres, acabam se calando contra a violência recebida, talvez por medo, vergonha ou até mesmo por dependência financeira.
Mas nem todos deixam marcas físicas, como as ofensas verbais e morais, que causam dores,que superam, a dor física. Humilhações, torturas, abandono, etc, são considerados pequenos assassinatos diários, difíceis de superar e praticamente impossíveis de prevenir, fazendo com que as mulheres percam a referencia de cidadania.

Existem vários tipos de armas utilizadas na violência contra a mulher, como: 

1.A lesão corporal, que é a agressão física, como socos, pontapés, bofetões, entre outros;

2.O estupro ou violência carnal, sendo todo atentado contra o pudor de pessoa de outro sexo, por meio de força física, ou grave ameaça, com a intenção de satisfazer nela desejos lascivos, ou atos de luxúria;

3.Ameaça de morte ou qualquer outro mal, feitas por gestos, palavras ou por escrito; abandono material, quando o homem, não reconhece a paternidade, obrigando assim a mulher, entrar com uma ação de investigação de paternidade, para poder receber pensão alimentícia.

Atualmente existe a Delegacia de Defesa da Mulher, que recebe todas as queixas de violência contra as mulheres, investigando e punindo os agressores. Como em toda a Polícia Civil, o registro das ocorrências, ou seja, a queixa é feita através de um Boletim de Ocorrência, que é um documento essencialmente informativo, todas as informações sobre o ocorrido visam instruir a autoridade policial, qual a tipicidade penal e como proceder nas investigações.
 Toda a mulher violentada física ou moralmente, deve ter a coragem para denunciar o agressor, pois agindo assim ela esta se protegendo contra futuras agressões, e serve como exemplo para outras mulheres, pois enquanto houver a ocultação do crime sofrido, não vamos encontrar soluções para o problema.
 

A população deve exigir do Governo leis severas e firmes, não adianta se iludir achando que esse é um problema sem solução. Uma vez violentada, talvez ela nunca mais volte a ser a mesma de outrora, sua vida estará margeada de medo e vergonha, sem amor próprio, deixando de ser um membro da comunidade, para viver no seu próprio mundo.

A população deve exigir do Governo leis severas e firmes, não adianta se iludir achando que esse é um problema sem solução. Uma vez violentada, talvez ela nunca mais volte a ser a mesma de outrora, sua vida estará margeada de medo e vergonha, sem amor próprio, deixando de ser um membro da comunidade, para viver no seu próprio mundo.
 
A liberdade e a justiça, são um bem que necessita de condições essenciais para que floresça, ninguém vive sozinho. A felicidade de uma pessoa esta em amar e ser amada. Devemos cultivar a vida, denunciando todos os tipos de agressões (violência) sofridas.
 

 A MAIOR ARMA CONTRA A VIOLENCIA É A DENÚNCIA...NÃO SE CALE...!!

POIS, QUEM AMA NÃO BATE, NÃO MACHUCA, NÃO MALTRATA, QUEM AMA NÃO MATA!
Cíntia Clara