Vamos mudar essa história.
Quase metade das pessoas que vivem com HIV no mundo são mulheres.
E, no Brasil, essa tendência mundial se confirma. O número de casos de aids entre os homens ainda é maior, mas, nos últimos anos, a epidemia vem crescendo muito mais entre as mulheres.
Vários fatores tornam as mulheres mais vulneráveis ao HIV: a dificuldade de acesso à educação, ao emprego, à informação, a violência, a pobreza e a dificuldade na negociação do uso do preservativo.
Andar com camisinha na bolsa, fazer o exame de aids (mesmo sendo casada) e usar o preservativo feminino são atitudes de uma mulher preocupada com o seu bem-estar. Atitudes que a sociedade, homens e mulheres, precisa aprender a respeitar e a valorizar.
Mulher: sua história é você quem faz.
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